Torta de calabresa.

15 de fevereiro de 2011
 AQUI O RECHEIO DA TORTA!

INGREDIENTES
RECHEIO:

4 - CALABRESAS
1/2 - KG. DE CARNE MOÍDA
2 - BATATAS INGLESAS
2 - CENOURAS
2 - TOMATES
CHEIRO - VERDE
ORÉGANO
1 - LATA DE ERVILHA
AZEITONAS
1 - LATA DE MILHO VERDE
1 - CEBOLA
1 - PIMENTÃO

MASSA:

2 - OVOS
2 - XÍCARAS DE FARINHA DE TRIGO
1 - COLHER (SOPA) DE MANTEIGA
1 - PACOTE DE QUEIJO RALADO (50 G)
1 1/2 - XÍCARA DE LEITE
MODO DE FAZER:

BATA TODOS OS INGREDIENTES DA MASSA NO LIQUIDIFICADOR E DEPOIS COLOQUE METADE DA MASSA EM UMA TRAVESSA.

TEMPERE A CARNE MOÍDA A SEU GOSTO. COZINHE COM AS VERDURAS. CORTE AS CALABRESAS EM PEDAÇOS PEQUENOS E MISTURE A CARNE MOÍDA QUANDO AINDA ESTIVER COZINHANDO. MISTURE AOS POUCOS TODOS OS INGREDIENTES E QUANDO A CARNE ESTIVER COZIDA, DEIXE UM POUCO DE CALDO E PRONTO. DESPEJE EM CIMA DA MASSA QUE ESTÁ NA TRAVESSA E CUBRA O RECHEIO COM O RESTANTE DA MASSA QUE SOBROU. COLOQUE ORÉGANO E QUEIJO RALADO EM CIMA. LEVE AO FORNO POR 1 HORA. É O TEMPO SUFICIENTE DA MASSA COZINHAR E DOURAR.

 
AÍ A TORTA ESTÁ PRONTA PRA IR AO FORNO.
                                                 A TORTA PRONTA E MUITO SABOROSA!

Gostinho do Pará.

8 de fevereiro de 2011
Quando estive no Pará tive a oportunidade de provar algumas das suas iguarias mais famosas, entre elas, a maniçoba. Que é, como disse minha irmã que lá mora já há alguns anos, uma espécie de feijoada, a feijoada paraense. O aspecto é parecido pois é bem escuro mas tem um cheiro forte que assusta um pouco quem não conhece. O gosto também é diferente da feijoada tradicional mas dá pra comer numa boa, embora eu não tenha gostado muito.
Provei chopp de bacuri, nossa, muito diferente, só pode existir isso no Pará mesmo. Muito original e de gosto leve. Eu que amo a fruta bacuri adorei sentir o cheirinho e um pouco do gostinho do bacuri. É bem leve, dá pra sentir mas não é muito marcante o sabor do bacuri, até preferia que tivesse mais gosto. Fiquei realmente impressionada com a criatividade paraense, nunca tinha pensado em algo tão original e diferente como um chopp com sabor. Aprovado!
Apesar de tão famoso e ter em todos os estados, eu nunca tinha provado o açaí. Ir ao Pará e não tomar açaí é praticamente a mesma coisa de ir a praia e não entrar no mar. O bom é que eu pude provar o legítimo açaí com farinha de tapioca.Uma farinha que eu não conhecia, cheia de bolinhas e parece isopor. Preferi sem farinha e não podia imaginar que fosse tão forte. Inicialmente estranhei, depois fui me acostumando ao sabor marcante. É gostoso sim, muito saudável e também calórico.
Tomei sorvete de bacaba, uma fruta tipíca da Amazônia. O sabor assim como o açaí também é forte e bem marcante. Um pouco mais doce. Também se toma como o açaí, na tijela e com farinha. Confesso que gostei mais de bacaba do que de açaí.
A primeira coisa que provei logo ao chegar em Belém foi o tacacá. Feito com goma, camarão, jambu e tucupi. Morria de vontade de provar, não somente por sua fama mas também por ter visto uma reportagem sobre a paixão do paraense por essa iguaria. É salgado porque o camarão é seco mas combina direitinho com o caldo quente. O jambu não adormeceu meus lábios mas deu aquela sensação de frescor quando chupamos bombom de menta. Gostei. O chato foi por ter esquecido de tirar fotos das outras comidas típicas paraense que provei, só lembrei de fotografar o tacacá. Mas não vai faltar oportunidade, quando estiver em Belém novamente vou fotografar tudo e provar tudo mais que ainda não provei.

Belezas naturais.

7 de fevereiro de 2011




Essas lindas fotos foram tiradas pelo meu cunhado Rodrigo, em Atamira - Piauí, no interior da minha vovó. As imagens da natureza dispensam qualquer palavras. É só apreciar. Essa última foto, de igual beleza quem tirou fui eu no quintal da vovó.

Tapete da vovó.

3 de fevereiro de 2011
É simples, alegre e bonitinho. Já faz muitos e muitos anos que ela faz esses tapetes e segundo a própria, ela os faz enquanto assiste suas novelas. Demora um pouco pra concluir. Ela recolhe pedaços de malha e vai trançando um ao outro. Pra fazer isso ela coloca um quadrado de madeira e vai trançando tira por tira das malhas. É trabalhoso mas vale a pena. Ela me deu com tanto carinho e meio sem jeito que decidi não usar, vou guardar pra sempre lembrar desse belo trabalho que minha vovó faz.

Centro dragão do mar de arte e cultura.

2 de fevereiro de 2011
Pertinho do hotel onde fiquei hospedada, em Fortaleza, estava esse centro de arte, um lugar maravilhoso, enorme e que respira cultura, conhecimento, arte e beleza. Fiquei encantada por encontrar em um único lugar tamanha variedade de lazer. Lá encontramos livraria, ateliê de artes, biblioteca, museu, planetário, torre do café, que é um lugarzinho requintado para se fazer um lanche saboroso. Tem também teatro, cinema, auditório, espaço para shows, nossa, tem muita coisa boa funcionando ao mesmo tempo.









Exposição "Bumba-meu-boi: uma interpretação no barro."

1 de fevereiro de 2011
Tive a feliz oportunidade de visitar essa exposição da artista Liara Leite, que está em cartaz no Memorial da Cultura Cearense. Suas peças em cerâmicas são belas e muito bem detalhadas. Mostra a sensibilidade e dedicação que a artista tem pelo seu admirável trabalho. Na minha breve passagem por Fortaleza pude apreciar e conhecer algumas das peças de Liara Leite. A vontade que dá é de levar tudo pra casa e fazer da minha sala de estar, uma exposição de bom gosto e talento. Parabéns a essa artista cearense!

                                                           CATIRINA DO PIAUÍ.
                                                          JARAGUÁ DO PIAUÍ






Para que assim como eu, para quem gosta, apreciem um pouco essas maravilhas feitas de argila.

Um pouco de tudo e muito de mim.: Artesanato paraense.

Um pouco de tudo e muito de mim.: Artesanato paraense.: "Tive o prazer de visitar o Pará e ver como esse Estado é maravilhoso, incrível. Terra de pessoas acolhedoras e criativas. Terra boa, farta e..."

Cintinho da mamãe.

Minha mamãe me ajudou a produzir esse cintinho fofo, na verdade, ela fez quase tudo, eu só escolhi a cor do elástico e o modelo da fivela. A ideia foi dela, de produzirmos o cinto. Fui com ela nas lojas específicas ( que eu não fazia a menor ideia onde ficava), e iniciamos a produção. Começamos pelo elástico, esse tamanho que agora não lembro quanto foi, custou 2,00 reais.
Depois a escolha da fivela, isso demorou muito porque eu queria algo diferente e discreto. Não gostei daquelas fivelas tradicionais e preferi essa de plástico. Tem ainda a opção de colocar umas pedrinhas nas laterais e nas antenas da borboleta. Ficaria lindo mas preferi assim porque fica bem mais simples. Pra quem quer um cinto mais sofisticado fica a dica! O preço da fivela, 1,80. Baratinho, né?

Fomos em outra loja comprar os ribites. Ribite pra quem não sabe são essas bolinhas aí que fica do lado de cada fivela, são eles que prendem a fivela. Na loja onde os compramos, eles já colocam. Cada ribite desse saiu por 0,50 centavos. Como foram 6 ribites, 3 de cada lado, todos sairam por 3,00 reais.
Achei fofo e combinou direitinho com minhas roupas, justamente por ser uma cor neutra. O gasto total com o cinto foi de 6,80. Tão baratinho que dá pra fazer vários cintos, coloridos, mais largos, brilhosos, enfim, a criatividade corre solta. Eu estou muito satisfeita com o meu cintinho!! O melhor foi que saímos da loja com ele prontinho, tudo isso em menos de uma hora. Prático, rápido, barato.
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